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Um pouco sobre a iridologia
A ideia de que a íris pode refletir a saúde do corpo tem raízes antigas. Algumas fontes sugerem que práticas semelhantes foram usadas em civilizações antigas, como os egípcios e os hindus, embora não exista documentação detalhada sobre essas práticas. A iridologia moderna começou a tomar forma no século XVII, quando o médico holandês Herman Boerhaave fez algumas observações sobre a relação entre a íris e a saúde geral. Essa prática foi desenvolvida e formalizada no século XIX.
O médico húngaro Ignaz von Peczely é frequentemente creditado como o pai da iridologia moderna. Em 1880, ele publicou um livro detalhando suas observações e teorias sobre a relação entre a íris e a saúde. Peczely observou mudanças na íris de pacientes com várias doenças e começou a mapear essas observações.
Ao longo do século XX, a iridologia ganhou popularidade dentro de círculos de medicina alternativa e holística. Vários praticantes e autores contribuíram para o desenvolvimento e a divulgação da técnica, criando diferentes sistemas e diagramas para interpretar a íris. Atualmente, a iridologia é praticada principalmente em contextos de medicina alternativa, sendo uma área de interesse para algumas pessoas, especialmente dentro de abordagens complementares e alternativas à saúde.
Princípios da Iridologia
- Mapa Iridológico:
- A iridologia usa um “mapa” que associa diferentes áreas da íris a órgãos e sistemas específicos do corpo. Cada parte da íris corresponde a uma área específica, e mudanças em sua cor ou sua textura são interpretadas como sinais de problemas de saúde.
- Observação de Sinais:
- Observam-se as características como a cor, a textura, as manchas e os padrões da íris. Essas características podem indicar predisposições genéticas, condições de saúde existentes ou desequilíbrios no organismo.
- História e Filosofia:
- A iridologia tem raízes antigas, com referências a técnicas semelhantes em tradições médicas de várias culturas, como o Egito. No entanto, a prática moderna se desenvolveu principalmente no século 19, quando o médico húngaro Ignatz von Peczely começou a divulgar a ideia de que a íris poderia refletir a saúde geral do corpo.